sexta-feira, 12 de julho de 2013

Best of: Sábado: Jillian Michaels: "As farinhas do pão branco são feitas com lixívia"

Muito interessante! Um assunto a pesquisar!

Boas notícias!

...

Foi uma adolescente obesa e conseguiu eliminar o excesso de peso fazendo muito exercício físico. Jillian Michaels, de 38 anos, tornou-se especialista em fitness. A treinadora do reality show 'The Biggest Loser' é doutorada em Química e nos últimos anos tem investigado a influência dos produtos artificiais no corpo humano e na acumulação de gordura. Acaba de lançar em Portugal o livro 'Domine o Seu Metabolismo' (ed. Lua de Papel), em que explica como alguns produtos tóxicos podem desregular o organismo, levando ao excesso de peso. Falou com a SÁBADO por telefone a partir da Califórnia, onde vive.

Quais foram as conclusões mais surpreendentes da sua investigação?
Sempre pensei que o peso dependia do balanço das calorias que ingeríamos e das que gastávamos na actividade física. Mas descobri, por experiência própria, que o peso depende muito do balanço hormonal e que há muitos outros factores decisivos. Dos químicos que ingerimos na comida aos que estão nos produtos de beleza, na água e no ar e que têm um impacto dramático no balanço hormonal e na bioquímica do corpo. O creme hidratante para a cara pode ter influência na forma como armazenamos gordura e onde essa gordura se acumula.

Sabendo isso, alterou alguns hábitos diários?
Claro. Mudei todos os produtos de beleza e de limpeza para a casa. Agora só uso ingredientes naturais – cremes hidratantes à base de azeite e açúcar mascavado como esfoliante. Quando limpo a casa, uso vinagre e sumo de limão como desinfectante.

E nos alimentos processados industrialmente quais são os maiores riscos?
A carne produzida industrialmente tem hormonas, antibióticos e outros compostos artificiais que afectam o funcionamento do nosso organismo e que podem conduzir à obesidade, entre outros problemas, prejudicando até o nosso sistema imunitário.

Quando era adolescente tinha excesso de peso. Como ultrapassou esse problema?
A obesidade e o excesso de peso não são apenas questões físicas. O descontrolo emocional está muitas vezes na raiz do problema que leva à compulsão de comer de forma desregulada. Além da dependência física há também a dependência emocional. A comida é reconfortante, é algo que podemos controlar, que associamos a boas memórias de infância, e preenche o vazio emocional de muitas pessoas, torna-se reconfortante. Além disso, alguns alimentos, como os doces, estimulam a produção de serotonina, uma hormona que dá sensações de prazer e ajuda a combater a depressão.

Comer em excesso torna-se um ciclo vicioso?
Exactamente. Mas quando se exagera torna-se contraproducente, a pessoa fica mais deprimida, sente-se mal e come ainda mais. E isso foi o mais difícil para mim, lutar contra essa dependência emocional da comida. Depois de conseguir controlar isso, a informação sobre o que devemos comer e as quantidades torna-se mais fácil de gerir.

Esse foi um dos seus segredos no 'The Biggest Loser', muitas vezes fez o papel de psicóloga para ver que traumas emocionais levavam os concorrentes a comer descontroladamente. Qual foi o caso mais marcante?
Uma concorrente chamada Abby Rike, que tinha perdido os dois filhos e o marido num acidente de carro. Ela não só ultrapassou a sua tragédia pessoal, como depois ajudou outras pessoas a perder peso.

Quais são as medidas mais eficazes para lutar contra a obesidade infantil?
O melhor a fazer é os adultos seguirem eles mesmo uma dieta equilibrada, as crianças acabam por imitar esse estilo de vida. Ter comida saudável em casa, ter hábitos saudáveis, fazer exercício regularmente. Podem ser coisas muito simples, criar rotinas, caminhar regularmente (como ir passear o cão) jogar à bola ao ar livre. E impor algumas regras: limitar o tempo que passam ao computador ou a ver televisão, para não ficarem sedentários durante horas a fio.

Foi o que você fez?
No meu caso, foram as aulas de artes marciais que me ajudaram a perder peso e a vencer muitas das minha inseguranças. Ajuda-nos a sermos mais autoconfiantes. Pode ser futebol, dança ou artes marciais... não importa, desde que seja uma actividade física interessante, que cada um queira explorar. E se as crianças quiserem desistir logo, não as deixem: digam-lhes que é um compromisso que assumiram e têm de tentar terminar. Dêem-lhes essa responsabilidade e não cedam, até ao fim do ano escolar, por exemplo. Muitas vezes os miúdos desistem cedo e é preciso dar mais tempo para eles apreciarem a actividade física.

E o controlo da comida das crianças?
Isso é muito importante. Devem levar comida de casa, para os pais controlarem melhor o que eles comem, não lhes dar dinheiro para guloseimas e falar com outros pais para os sensibilizar, evitando que os seus filhos vão com outros miúdos a cadeias de fast food.

Defende que a fast-food devia ter impostos mais altos e rótulos a avisar dos malefícios?
Sim. Na Califórnia isso já é obrigatório. São excelentes medidas. Estamos em risco de criar uma geração com graves problemas de saúde por causa da comida cheia de químicos, excesso de gordura, sal e açúcar. Alguns pais ficam chocados quando lhes pergunto: “Gostavam de ver os vossos filhos a consumir drogas com moderação?” Na realidade é isso que estão a fazer ao deixarem-nos comer fast food e alimentos industriais.

Porquê?
Sabemos que este tipo de alimentação causa danos cerebrais, problemas de rins, de fígado, doenças cardiovasculares, etc. É uma das piores coisas a que podemos expor os nossos filhos. Honestamente, eu ficaria menos preocupada se o meu filho chegasse a casa e me dissesse que tinha fumado marijuana uma ou duas vezes, do que se me dissesse que comia fast food regularmente.

Isso é uma afirmação muito forte, não é?
Eu sei. Fumar marijuana não é bom para a saúde, mas acho que é mais fácil de controlar. Se as crianças comerem fast food regularmente é muito provável que tenham doenças graves ou morram mesmo por volta dos 40 ou dos 50 anos.

Então acha mesmo que é muito perigoso?
Sim. Porque sei que os ingredientes dessa comida são sinistros. Um deles é o glicol, usado para manter a humidade dentro dos alimentos, (e que era usado originalmente para descongelar os motores). Estamos a engolir venenos. Não é só o problema do excesso de calorias e da obesidade. Podemos dar aos nossos filhos algumas guloseimas, um cupcake ou um hambúrguer de vez em quando, desde que sejam preparados em casa ou em sítios de confiança.

Defende que as pessoas deviam cozinhar mais para saberem o que estão a comer, mesmo que os pratos sejam um pouco mais calóricos?
Sim, por exemplo bolachas feitas com manteiga verdadeira, com açúcar não refinado, com farinha integral. Ingredientes naturais. Sem corantes artificiais, nem conservantes químicos. O problema é quando se consome farinha ultra-refinada, que é tão branca porque se usa lixívia no seu processamento.

Lixívia?
Absolutamente. As farinhas do pão branco são processadas com lixívia, por exemplo. Eu não defendo que as pessoas não devem comer isto ou aquilo, mas devem saber o que comem. A massa por exemplo: desde que seja integral, é uma boa opção. Não comam as massas refinadas.

http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-span--b-Sociedade-b---span--%281%29/Fotogaleria-%28329%29.aspx

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Best of: Ervilhas salteadas

Uma receita tão simples, saudável e deliciosa! E muito procurada por estes lados!!!

Bom apetite!


Ingredientes:
200gr ervilhas
4 dentes de alho
Azeite qb

Preparação:
Regar uma frigideira com azeite. Esmagar e descascar os dentes de alho e juntar ao azeite. Deixar aquecer.
Adicionar as ervilhas. Mexer com uma espátula de madeira até estarem tenras.

Dicas:
As ervilhas podem estar congeladas quando vão para a frigideira.

Receita em pdf.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Best of: Limpar riscos de lápis de cor da parede

A Migalhinha já perdeu a mania de riscar as paredes cá de casa (felizmente!), mas esta é uma dica que funciona para limpar muitos riscos, manchas e sujidade das paredes. Desde manchas de sapatos, marcas provocadas pelas cadeiras, riscos de lápis e afins... Muito prático e funcional.

Boa limpeza de paredes!


Quem tem crianças pequenas sabe bem o que é ter paredes riscadas...

A migalhinha tem uma parede inteira do quarto dela em ardósia para poder riscar à vontade. Tem também uma mesinha com cadeiras na sala para se poder sentar a desenhar tudo o que quiser [normalmente envolve um de nós desenhar um cão (tem de ser um cão!) e ela riscar rapidamente o desgraçado...].

Mas isto tudo não lhe chega. Aquele pedaço de parede ao lado da mesinha está mesmo a pedir uns riscos! Afinal de contas a cor da tinta até se chama papiro...

Andava eu a suspirar pela minha parede limpa, quando a minha sogra me deu uma dica excelente que usava quando o meu mais-que-tudo também se dedicava ao “riscanço” de paredes... um pano limpo com um pouco de Cif!

Tenho-vos a dizer que funciona maravilhosamente. Estou fã! Tão fã que até já aproveitei para limpar uns riscos no hall de entrada onde estão os sapatos.

A migalhinha gostou tanto de me ver limpar as paredes que foi buscar um pano (da loiça!!!) e começou a limpar também :)

Entretanto comprei-lhe uma caixa de 12 lápis de cera... adorou, claro! Mas agora tenho de ir experimentar esta dica para ver se também funciona com este tipo de lápis... até já!

Boa limpeza de paredes!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Best of: Fazer "relva" comestível

Este artigo foi um dos mais lidos do Dicas da Migalha! Será que andam todos a fazer bolos caseiros?! Boa!

Boa "relva"!


Querem saber como fiz a “relva” para decorar este bolo?

Basta colocar umas 3 a 4 gotas de corante alimentar amarelo numa tigela. Juntar uma gotinha de corante alimentar azul e mexer bem. Adicionar um pouco de água até ficar bem verdinha.

Depois é só juntar coco ralado até absorver toda a água. Antes de colocar sobre o bolo, convém deixar secar, pelo menos um pouco.

E voilá, já temos “relva” comestível :)

Boa “relva”!

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Best of: Bolo de aniversário caseiro

Esta semana há um aniversário cá em casa. O aniversariante não é muito de comemorações, mas o bolinho não vai faltar. Caseiro, claro! Bolo de chocolate, com recheio de chocolate e cobertura de chocolate parece-vos bem? Ou estarei a exagerar?!?

Bons bolos!


Já sabem que sou a favor de bolos de aniversário caseiros. São mais saudáveis, mais baratos e podemos personalizar e entregar a nossa dedicação a quem faz anos.

Recentemente houve, por aqui, alguém especial que fez 30 anos! E porque este é um marco importante na vida de qualquer pessoa, quis contribuir com um bolo personalizado.

O 3 foi feito em massa de bolo brigadeiro e decorado com “relva” (também preparada em casa). O 0 foi feito em massa de bolo de iogurte e decorado com pasta de açúcar.

Ficou giro, não ficou? Sobrou imenso, até porque foi servido depois de um farto jantar, mas o mais importante estava na dedicação em criar, com as próprias mãos, algo totalmente pensado e personalizado àquela pessoa.

Bons bolos!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Best of: Público: Mãe ou madrasta, só o amor lhes basta

Um artigo pertinente perante a realidade familiar dos dias de hoje! O amor assume muitas formas :)

Boas notícias!

Nos contos infantis, proíbem idas ao baile, oferecem maçãs envenenadas e espartilhos que sufocam. A sabedoria popular diz que às madrastas só o nome lhes basta. Contudo, quando o homem por quem se apaixonam traz filhos na bagagem, há mulheres que acabam por descobrir diferentes significados para a expressão.

Aos 27 anos Isabel tinha um emprego estável e casa própria, mas ainda não se sentia “uma adulta de verdade”. Não se identificava com os amigos que tinham filhos e ser mãe não fazia parte dos planos. “Conhecer o Ricardo acabou por ser o meu ritual de passagem para a vida adulta. Quando nos envolvemos ele trazia dois filhos de outra relação e foi pegar ou largar”, recorda Isabel. Ao namorar com um pai, Isabel, que não tencionava ser mãe, teve que se habituar à palavra madrasta.

Para além dos desafios inerentes a qualquer relação, Isabel e Ricardo tinham na deles um obstáculo extra na forma de dois rapazes reguilas de 5 e 7 anos. “Com os rapazes houve duas provas de fogo cruciais, que me deixaram mais ansiosa do que qualquer outra coisa: o dia em os conheci e, mais tarde, a primeira vez que fiquei sozinha com eles, pouco depois de termos ido viver juntos”, conta Isabel.

Ricardo lembra-se bem desses momentos e garante que não foram menos stressantes para ele. “A Isabel tinha muito medo porque achava que era péssima com crianças. Eu tentava desdramatizar, mas, lá no fundo, estava pior… Como é que se apresenta uma namorada a dois miúdos? Andei dias a pensar se a apresentava como namorada ou amiga”. A decisão estava tomada e sete ou oito meses depois de terem começado a namorar, Ricardo levou os filhos ao jardim zoológico para lhes apresentar “uma amiga muito especial.” A tarde no zoo ia a meio quando Tomé, do alto dos seus sete anos, puxou a blusa de Isabel e lhe perguntou: “És tu que vais ser a minha mãe número dois?”.

Com várias funções se escreve a palavra madrasta

A resposta de Isabel à pergunta de Tomé ajudou a definir desde o primeiro dia o seu papel naquela família. “Disse-lhe que mãe só há uma e que não se pode pôr números nas pessoas, mas que gostava de ser amiga dele e do irmão”, relembra Isabel, que actualmente já tem um filho com Ricardo. Esta abordagem vai ao encontro do que a especialista em estudos de madrastas, Donna Smith, considera ser a chave para uma relação de sucesso com os enteados: assumir o papel de uma tia ou de uma boa amiga.

“O ideal é dizer às mulheres que se tornam madrastas: ‘Não és a mãe dos teus enteados, tem calma e deixa que o pai te insira na família. Sê agradável, observa em silêncio e não interfiras nas interacções pai-filhos”, aconselha Donna Smith, professora na Universidade de Kentucky e co-autora do livro Stepfamilies: Issues in Research, Theory, and Practice.

Donna Smith despertou para o estudo do papel das madrastas há 32 anos, depois de ter casado com o pai de um adolescente de 15 anos. “Eu e o Jeff [o enteado] gostávamos um do outro, ele queria que o pai casasse comigo e eu tinha a certeza de que ia conseguir lidar com tudo, tendo em conta que dava aulas sobre educação familiar há cinco anos”, revela a académica americana. A teoria não poderia preparar Donna para o que a esperava e, três meses depois do casamento, viu-se obrigada a tirar da prateleira o livro How to Win as a Stepfamily, de John e Emily Visher, que lhe fora oferecido pelos colegas como prenda de casamento, que a ajudou a gerir a relação.

Fala com ela

Em todas as respostas que deu ao Life&Style, Donna Smith sublinhou que, em muitos casos de famílias recompostas, é essencial obter ajuda profissional ou, pelo menos, que as madrastas tenham um grupo de apoio, que as possa ajudar a lidar com as ambiguidades de ser madrasta. “Não esperem demasiado tempo. Estas famílias têm uma taxa de divórcio de cerca de 40%, frequentemente até ao terceiro ano!”, respondeu Donna Smith via email, numa frase em que os pontos de exclamação se multiplicaram.

“Ainda acreditamos que vamos casar, ter os nossos filhos e ficar casadas o resto das nossas vidas. Contudo, as estatísticas já não remetem para esta ideia. Nos Estados Unidos a taxa de divórcio ronda os 45-50% e cerca de 70% dessas pessoas volta a casar, assim, é provável que muitos de nós venhamos a ser madrastas ou padrastos – cerca de um em cada três americanos pelo menos, serão”, acrescenta Donna Smith, de 63 anos.

Em Portugal, a par das taxas de divórcio, o número de famílias recompostas, com filhos de relações anteriores, também tem vindo a aumentar. Entre 2001 e 2011 subiu de 2,7% para 6,55%, sendo que a maioria dos casais nesta situação opta pela união de facto, um valor que corresponde a 59,18%.

Filhos e enteados

Patrícia, nome fictício, poderia pertencer a essa maioria, não tivesse sido tão efémera a sua experiência como madrasta. “Em menos de um ano passei por situações com os filhos do meu companheiro que nunca tinham acontecido com a minha filha. Acho que tentei ser uma pessoa que não era, neste caso uma madrasta-mãe, e acabou por não correr bem”, conta a mulher de 41 anos.

Quando se envolveu com um homem, pai de três filhos com idades entre os 12 e os 17 anos, Patrícia sentiu-se “a mulher mais sortuda do universo”. “Vi naquele homem uma porta aberta para realizar tudo o que sempre quis, era a promessa da família feliz que não consegui ter no meu casamento. Ele tinha os filhos dele, eu tinha a minha e, para mim, fazia sentido juntar tudo. Esse era o nosso plano. Falhou em parte porque eu não soube gerir a dor daquela família que queria a todo custo que fosse minha.”

O homem por quem Patrícia se apaixonou perdera a mulher quatro anos antes, vítima de cancro. A família que Patrícia tanto desejava seria composta por ela, pela sua filha, por um viúvo e três órfãos. As primeiras tentativas de aproximação não foram bem recebidas. “Tinha muita pena dos filhos dele por não terem mãe e dei por mim a fazer e dizer coisas que só uma mãe faria. Eu achava que estava a ajudar, mas eles não estavam prontos, nem precisavam de uma estranha armada em madrasta boa.”

Para Donna Smith as famílias recompostas depois de uma morte apresentam particularidades que podem dificultar o papel dos “intrusos”. “Ao lembrarem-se da pessoa que perderam, adultos e crianças podem pensar nela de um modo idealístico, por vezes até irrealista. Nenhum padrasto ou madrasta está à altura dessa imagem.” Patrícia foi apanhada a meio de um processo de luto, o que acabou por acentuar as diferenças entre todos. “Vivíamos na mesma casa mas era como se fossemos equipas diferentes, eu e a minha filha e os outros. Foi muito desgastante para todos. Estava tudo bem com o meu companheiro mas eu sentia-me a bruxa”.

A relação de Patrícia e do companheiro não resistiu a estas e a outras feridas e, cerca de um ano depois, separam-se com a certeza de que todos fizeram o melhor que podiam. Habituada a lidar com situações semelhantes, Donna Smith relembra que há algumas regras para que ninguém tenha que se tornar na madrasta má da Cinderela ou na bruxa da Branca de Neve: “Não esperes que a tua família recomposta funcione como a de um primeiro casamento. Não vai. Não esperes que uma madrasta assuma o lugar de uma mãe biológica. Não consegue.”

http://lifestyle.publico.pt/artigos/319650_mae-ou-madrasta-so-o-amor-lhes-basta

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Best of: Rolo de carne de frango do campo

Sem dúvida, uma das minhas receitas preferidas. Fácil de fazer, prático para congelar, delicioso de comer :)

Boas receitas!

 
Ingredientes:
1 cebola
2 dentes de alho
4 fatias de pão de forma seco
150ml leite
500gr bifes de frango do campo
1 ovo
Sal e salsa qb

Preparação:
Picar a cebola e os dentes de alho. Aquecer um pouco de azeite numa frigideira e refogar a cebola e o alho. Deixar arrefecer. Numa tigela, colocar o pão (de preferência seco) e o leite. Deixar embeber e desfazer o pão com as mãos, deixando pedaços de vários tamanhos. Picar a carne de frango do campo na picadora. Misturar bem a carne, a cebola/alho e o pão/leite. Juntar o ovo batido e envolver bem. Adicionar uma pitada de sal e bastante salsa.
Com a ajuda de folha de alumínio, moldar a carne num rolo. Levar ao forno pré-aquecido a 180º, em cima da folha de alumínio, durante cerca de 40 minutos.
Servir fatiado e acompanhado com arroz simples ou batatas cozidas fritas.

Dicas:
Pode-se comprar a carne já picada, embora em casa se possa garantir a consistência desejada e não há mistura com outras carnes.
Para as crianças pequenas, basta esmagar com um garfo até à consistência adequada. Se a criança já conseguir mastigar bem, servir normalmente.


Receita em pdf.
 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Best of: Embrulhos personalizados

Esta dica permite não só poupar uns trocos em papel, como causar impacto apresentando um embrulho original! Seja no Natal, num aniversário ou data especial, a verdade é que está sempre adequado à situação, permitindo uma versatilidade imensa, especialmente se conjugarmos com um "laço" diferente :)

Bons embrulhos!


Este ano, resolvi fazer embrulhos personalizados e originais.

Em vez do tradicional papel de embrulho, cheio de Pais Natais e árvores brilhantes, comprei papel kraft. Para quem não sabe (eu não sabia o nome), é aquele papel bege que se vê na foto.

Comprei uma quantidade quase industrial, mas ficou em conta e vai dar para muito tempo e para muitos outros projectos, nomeadamente para a migalhinha se divertir em cima de uma das enormes folhas a desenhar como se não houvesse amanhã :)

Fica bastante elegante, sóbrio e bonito (na minha opinião, claro!).

Mas a personalização não ficou por aqui. Resolvi fazer também os laços e fugir às fitas brilhantes.

Como comprei imensas cores de feltro para uma brincadeira para a migalhinha, aproveitei o que sobrou para fazer flores, borboletas e outros que tais para decorar os embrulhos.

Ficou giro e original, não ficou?! :)

Bons embrulhos!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Best of: Dossiê de receitas caseiras

Gosto muito de fazer, com as minhas próprias mãos, as coisas que preciso. Este dossiê foi um presente ideal, feito a pensar especialmente em mim. Depois foi só organizar, imprimir e arrumar. Feito a pensar em mim e à minha medida. Perfeito.

Boas receitas!


Para além de ter sido uma das prendas que mais gostei de receber até hoje, é algo que uso com regularidade no meu dia-a-dia.

É lá que organizo todas as minhas receitas, originais ou adaptadas, consoante a respectiva categoria: entradas, sopas, peixes, carnes, legumes, sobremesas, bolos, petiscos,...

Antes de o Dicas da Migalha existir, preparei um ficheiro com espaço para o título, ingredientes e descrição da receita, em formato A5 (o mesmo do dossier). Depois imprimi uma série de folhas onde fui escrevendo o que ia inventando ou adaptando.

Agora com o Dicas da Migalha, tenho os pdf das receitas. Imprimo duas por página para que fiquem com o formato pretendido, depois corto pelo meio, furo e é só colocar na respectiva secção.

Por enquanto, tenho uns separadores do mesmo tamanho das folhas, o que acaba por não ser muito funcional. Por isso, quero ver se compro uns separadores de cartão A5 e os decoro consoante o tema. Acho que ficará melhor.

E assim tenho tudo organizado e pronto a consultar! O que dá muito jeito quando faltam ideias para o jantar :)

Boas receitas!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Best of: Pequenos mimos

Este é um dos meus artigos preferidos! Mais simples e sincero é difícil. Por isso, e porque foi um dos artigos mais lidos no Dicas da Migalha, aqui fica a sugestão para ler e reler :)

Bons mimos!

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Por vezes, pequenos gestos, com poucas ou nenhumas implicações, fazem felizes aqueles que mais amamos. E são esses pequenos mimos que enriquecem o nosso dia :)

Não é muito difícil fazer uma criança pequena feliz. Não precisam de muitos bens materiais, precisam sim de muita atenção e dedicação. E connosco, adultos, também não é assim tão diferente... Ou, pelo menos, não deveria ser...

Hoje quero apenas recordar alguns mimos que me fazem feliz e que sei que fizeram outros felizes :)

Aqui há dias, a minha mãe fez arroz doce para um almoço de fim-de-semana. O meu mais-que-tudo não foi a esse almoço por estar a trabalhar, mas, no dia seguinte, sem ele saber, coloquei uma caixinha cheia de arroz doce na marmita para o almoço. Esta é capaz de ser a sobremesa preferida dele e foi um mimo que ele adorou :)

Uma tarde destas, perguntei à migalhinha se queria ir à padaria comprar pão. Fala-se em pão e rua e os olhos dela até brilham! O triciclo dela estava “estacionado” na sala e, quando se estava a calçar, viu-o. Pediu logo para ir ao pão no triciclo. Ora, levá-la no triciclo implica dar uma volta maior (pois a rua directa não tem propriamente passeio) e no final implicava também uma longa subida em que teria de empurrar o triciclo. Mas nada disto importa quando ela me olha com aqueles olhos enormes cor de azeitona. Lá foi ela toda contente, com o seu bebé ao colo, até à padaria. Depois colocou o pão no cestinho do triciclo de volta a casa. Foi um passeio agradável num final de tarde calma e foi um mimo que ela adorou :)

Hoje de manhã estava a tomar banho, enquanto a migalhinha cirandava pela casa a fazer companhia ao papá. Às tantas, lá foi ter comigo à casa-de-banho... abriu a porta, entrou, encostou a porta (para eu não ter frio), colocou a minha toalha em cima do aquecedor e ali ficou a brincar até eu sair do banho. Depois, ainda me passou a toalha, ajudou-me a secar as pernas e ainda quis levar o meu pijama para o quarto! A minha pirralha de 22 meses está uma crescida e foi um mimo que eu adorei :)

Tantos outros mimos há tão simples e fáceis como estes! Basta vontade e amor! E assim se faz outra pessoa feliz!

Bons mimos!