A
Migalhinha nasceu no início do Inverno, por isso, quando fomos rever toda a
roupinha guardada, verificámos que temos muita que não dará para aproveitar
para o pequenote que aí vem mesmo no início do Verão.
O
problema não está no facto de ser roupa de menina, pois temos imensa roupa unissexo,
especialmente as roupinhas mais pequenas, mas sim por nascerem em estações
opostas!
O
mesmo problema aconteceu com a minha roupa de grávida, pois, para além de uma
barriga enorme que me impede de usar a minha roupa habitual há muito tempo,
agora preciso de roupa de Verão enquanto antes precisei de roupa de Inverno.
Por
isso, quando há uns tempos uma amiga me perguntou se queria que me emprestasse
umas roupas de grávida, não hesitei. A maior parte são camisolas e tops que ela
simplesmente comprou em tamanho grande e que agora me estão a dar um jeitaço
bestial. Das partes de baixo só consegui caber nuns calções (por pouco tempo),
mas como tinha calças de ganga e corsários próprios para grávida, desta vez não
tive que gastar dinheiro em roupa para mim :)
Uma
outra amiga vai agora trazer-me algumas roupinhas de bebé para ver se irão
servir ao pequenote. Pode ser que alguma dê!
E
assim, com trocas e empréstimos, se consegue poupar imenso em roupa tipicamente
cara. Fico irritada quando percebo que algo, só por ser para grávida ou bebé, é
mais caro do que a roupa dita normal. É quase um abuso, por parte das marcas,
em explorar circunstâncias particulares. Como se já não bastasse o facto de
este tipo de roupa ter um tempo de utilização bastante curto.
Mas
enfim, hoje o que pretendo é apelar à troca de roupas e roupinhas. Sejam dados,
emprestados ou trocados, não importa. O que importa é que se estão a
rentabilizar bens em óptimo estado, se está a poupar uns valentes trocos e se
está a diminuir o consumo desenfreado e desnecessário.
Boa
partilha!
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