A morte súbita no desporto pode ser evitada. Isso mesmo tentam provar cientistas portugueses do Instituto Superior Técnico
que desenvolveram uma tecnologia que pode prevenir e combater casos de morte súbita.
É
uma nova tecnologia e destina-se
a grupos de risco como desportistas de
alta competição. Trata-se de um teste em que uma amostra de ADN retirada
do sangue
é colocada num microchip. A amostra contém
inúmeros genes que podem ser dissecados e avaliados através de um
laser.
O
teste é feito em laboratório, analisa as
mutações de ADN e pretende avaliar de forma rápida quem tem ou não mais
probabilidades
de morrer de forma repentina. Até agora,
resultados similares só estavam disponíveis num mínimo de 8 semanas.
O
projeto
nasceu na sequência da morte súbita em
campo do jogador do Benfica Miklos Feher em 2004. A tecnologia entra
agora no mercado
através de uma empresa, a SHPG Heart
Genetics, e a ideia é tornar os microchips de ADN rentáveis a nível
internacional.
Os
microchips de ADN destinam-se a várias
patologias, são mais baratos e apresentam resultados mais rápidos que os
testes similares
até agora conhecidos.
A miocardiopatia hipertrófica, ou se quiser, a síndrome da morte súbita, é uma doença genética
e afecta uma em cada quinhentas pessoas.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---tecnologia/morte-subita-feher-tecnologia-tvi24/1359313-5800.html
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