Um estudo da Universidade do Minho (UM) sobre o impacte das leis antitabágicas na proteção das crianças ao fumo ambiental do tabaco em casa concluiu que a prevalência das crianças expostas diminuiu 23,3 por cento entre 2007 e 2011.
Na investigação, a que a Lusa teve hoje acesso, verifica-se que, de 2007 (antes da entrada em vigor da lei) para 2010 (após entrada em vigor da lei), a prevalência de crianças expostas, pelo facto de um dos conviventes fumar, diminuiu 16 por cento. De 2010 para 2011, essa diminuição foi de 7,3 por cento.
«Considerando os dados deste estudo, podemos inferir que a entrada em vigor da lei portuguesa de controlo do tabagismo não promoveu a cessação do tabagismo ativo nos adultos, mas parece ter contribuído para que os pais fumassem menos em casa», consideram os investigadores a UM.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=575330
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